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NEUROLINGUÍSTICA, VOCÊ USA, MESMO NÃO SABENDO O QUE É


Nós somos programados desde o dia que nascemos. Cada experiência escreve uma linha de código em nossa mente. Não só por nossas experiências, como também pela sociedade que nos cerca. Quando entra na fase “madura” da vida, você é versão 4.0 de si mesmo.





A Programação Neurolinguística(PNL) é uma ciência, uma espécie de manual do usuário do cérebro humano e como utilizá-lo para alcançar nossos objetivos pessoais, familiares e profissionais. Possibilita conhecer a estrutura do funcionamento da mente e como reprogramá-la através de uma linguagem que os neurônios possam entendê-lo e colocá-lo em prática. Serve para entender melhor as pessoas e a nós mesmos e comunicar-se de um jeito que funciona, para chegarmos onde queremos de uma forma que seja bom para todos. E não se sinta diminuído! Por mais que muita gente ache que entende essa ciência, a grande verdade é que a maioria não tem o conhecimento inicial para poder tirar proveito da PNL nas diversas áreas de atuação onde ela pode ser usada. 


A postura corporal é essencial na mensagem que você deseja passar. Uma pessoa segura porta-se de forma diferente. A maneira como olha, fala e até modula a voz transmite uma mensagem não só para o outro, mas para si mesmo. Aprender como usar a linguagem verbal e não verbal e fazer as perguntas certas para cada tipo de informação omitida e como fazê-las de maneira que o interlocutor manifeste cooperação ao responder. 


Os pressupostos da PNL são: 
  • A forma como vemos o mundo, nosso mapa mental do mundo, não é o mundo e cada pessoa possui seu próprio mapa de acordo com suas experiências que fizeram com que ela obtivesse aquela percepção de mundo. Por isso, nenhuma percepção é errada, porém algumas são um pouco mais detalhadas; 
  • As experiências possuem uma estrutura, se você puder identificar e mudar a estrutura ou padrões de suas experiências poderá modificar suas experiências também; se uma pessoa é capaz de fazer algo, então todos também são capazes de fazê-lo, basta identificar e modelar os padrões de suas experiências; 
  • Corpo, mente e espírito são partes de um sistema em equilíbrio, qualquer mudança em um sempre afetará o outro; as pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam, basta desenvolver as habilidades; 
  • É impossível não se comunicar, seja por expressões verbais ou não sempre estamos nos comunicando; o significado da sua comunicação é a reação que você obtém, a eficiência de sua comunicação depende mais de como ela será recebida através do mapa mental do ouvinte e interpretada do que daquilo que você diz; 
  • Todo comportamento tem uma intenção positiva, mesmo ações nocivas tem uma intenção que em determinado contexto é positiva; 
  • As pessoas sempre escolhem o que é melhor para elas; se o que você está fazendo não está funcionando, então faça diferente. 
  • Ganhos secundários, linhas invisíveis que definem o nosso comportamento. Para cada situação negativa que mantemos na nossa vida, existem “ganhos secundários”. São algumas aparentes vantagens que o nosso inconsciente encontra para nos mantermos em uma situação de sofrimento. Parece sem lógica, mas é assim que funciona. 

Dicas de programação neurolínguística para leigos (ou iniciantes na PNL) 
  1. Rapport – Essa é, talvez, a mais famosa das técnicas. Assim como ela é fundamental para dar os primeiros passos da PNL. Ela consiste em tentar espelhar seu interlocutor, tanto em termos de gestual, quanto ideias e certezas. Quando ele se enxerga em você, fica mais fácil confiar e aceitar o que quer que você esteja vendendo ou oferecendo. 
  2. Escolhas – Tenha sempre em mente que a falta de opção pode te impedir de manter um diálogo, seja comercial ou não. Quanto mais escolhas e opções as pessoas tiverem, mais fácil delas se sentirem no controle e obedecerem suas preferências, mesmo que qualquer caminho leve sempre para o mesmo lugar. 
  3. Calibração – Todo corpo fala. Pesquisas sobre o assunto apontam que 55% daquilo que está sendo transmitido vem através da linguagem corporal. Desde movimentos, até postura, passando por micro e macro expressões do rosto. Identificar isso é o mesmo que conseguir ler o que a mente daquela pessoa está querendo dizer de verdade. 
  4. Cada um faz suas escolhas – Cada pessoa faz sempre a escolha que ela acha ser a melhor, não adianta “cortar” esse raciocínio. O melhor é mostrar as possibilidades e os caminhos, mas nunca impor, ao invés disso, sutilmente dite uma opção melhor que a outra e veja o interlocutor tomar o caminho que você previamente escolheu. 
  5. Sistemas – Cada pessoa se dá melhor com um tipo e sistema de processamento. Seja visual, auditivo ou cinestésico. Portanto, tente entender como cada um capta melhor esses estímulos e se aproveite disso. O visual quer “ver para crer”, assim como quer ter o vislumbre (mesmo que mental) daquilo que está sendo conversado. O auditivo quer escutar e precisa de silêncio, então vá para lugares calmos e o cinestésico, quer a “mão na massa”, quer raciocínio lógico, ordem e oportunidades. 
  6. Todos Funcionam – Não existe errado, assim como ninguém está “quebrado”. Todos obedecem a suas estratégias, que podem até serem mal projetadas. Portanto, conte com a possibilidade disso ser mais profundo e ofereça jeitos dessas pessoas mudarem seus próprios mapas. 
  7. Ação – As pessoas gostam de agir. Não adianta deixar muita coisa para depois. Não dê tempo para as pessoas pensarem. Tudo que você quer ensinar ou vender está no campo da ação. É preciso fazer essas pessoas entrarem em ação e fazerem, tomarem suas decisões e aceitarem suas opções.


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